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13 outubro, 2013

Divulgação: Lançamento do livro "Temperos com Alma"

Porque há projectos que, por virem do coração, merecem a nossa atenção, carinho e colo...

"Temperos com Alma" é mais um livro escrito pela Natália Rodrigues, a quem tenho o imenso prazer de conhecer pessoalmente, e que tal como as suas duas outras obras "Cozinhar com a Natália" e "Mamã, o que é a comida?", tenho a certeza que se tornará presença obrigatória na vida de quem se interessa um bocadinho pelo seu bem estar e pelo tipo de "combustível" com que preenche o motor do seu corpo. Mais do que livros de cozinha, são verdadeiras bíblias sobre o nosso corpo que nos levam a alterar de forma simples hábitos ....

Dia 20 de Outubro, será o nascimento de mais este "filho" de Natália comemorado juntamente com mais um ano da sua vida... por tudo isto MUITA LUZ, minha querida...

06 maio, 2013

Kundalini Yoga e o mês de Maio

Agora que estamos em tempo de pausa das nossas aulas regulares de Kundalini Yoga, enquanto aguardo a chegada da minha pequena princesa, quero continuar ligada aos e às alunos/as que me abençoam com a sua presença na minha vida...

Assim, sempre que me for possível aqui estarei, a passar o melhor que sei, os ensinamentos de Yogi Bhajan, inspirando e desejando que todos possam manter-se...

"Keep up and you will be kept up."
Yogi Bhajan

Em Maio celebramos,em Kundalini Yoga, o mês da Mãe - a primeira professora. Em Maio, a energia da Mãe renasce e torna-se verdadeiramente viva enquanto o Inverno é totalmente afastado - a energia da Mãe Terra  acorda da sua dormência enquanto a Primavera chega em toda a sua força.
Há um sentimento geral de que a vida foi totalmente devolvida à sua fase activa e crescente contida dentro de cada novo broto ou flor que está pronta para crescer em plena forma.

Maio é o quinto mês do ano. Na Numerologia Tântrica, ensinada por Yogi Bhajan,  o cinco representa o quinto corpo - o corpo físico. Assim como a mãe dá o seu corpo físico para fazer crescer e nutrir o seu filho, a Mãe Natureza entra na revelação física completa durante este mês. De maneira similar, as ideias e projectos dão frutos este mês, e pode-se chegar a saborear o doce fruto do seu trabalho duro e esforços anteriores como um sinal de recompensa.

É importante lembrar-nos, durante este mês, de mimarmos as nossas mãe, agradecendo o seu amor e apoio, e também de invocar a Mãe de todos nós - a Mãe Divina simbolizada pela Mãe Terra. Cantar o mantra "Ma" com o “The Divine Shield Meditation for Protection & Positivity”  ira trazer a compaixão e a protecção da Mãe Divina.Deixe a sua alma tornar-se uma criança e o Universo tornar-se a sua mãe.  Deixe-a vir em seu auxílio e conforto!

Este mês, vamos ligar-nos ao primeiro professor -  a Mãe. Vamos compartilhar as suas qualidades com o mundo - compaixão e protecção. Vamos irradiar essas qualidades para o mundo.

Para ajudar neste processo de ligação a este energia da Mãe e também de purificação e processamento, deixamos duas sugestões - uma receita para tornar  o nosso corpo mais resistente a gripes e resfriados e reforçar o nosso sistema imunitário, e uma meditação poderosa para trabalhar e aproveitar a energia deste mês.

Então aqui fica... e umas boas práticas!!!

Sat Nam!!

Receita para o mês de Maio
Gurusahay Singh Khalsa, DC


Pegue um punhado de cravinho e mergulhe-os em água à temperatura ambiente durante a noite, não precisa ferver.Logo pela manhã (antes do pequeno almoço), quando escovar os dentes, tome 3-4 colheres de sopa desta água (não tomar mais do que 5),  bochechar ao redor da sua boca e depois engolir.

Para maior comodidade, pode fazer o suficiente para três ou quatro dias e manter no frigorífico  Para melhores resultados, fazer isto todos os dias durante todo o mês de maio.

"Ele vai salvá-lo de um monte de doenças virais. O mês de Maio traz imensos vírus. Os seus ouvidos, nariz e garganta tudo vai ficar bem. Os sintomas quase não aparecem. Se fizer isso a cada ano, você nunca vai desmoronar." -Yogi Bhajan

Link: Receita de Yogi Bhajan para o mês de Maio


Meditação para Abrir o Centro do Coração e Aumentar o Poder do Infinito Dentro de Si




Meditação em PDF aqui!


Tradução livre e adaptada de KRI Newsletter.

16 março, 2013

A episiotomia é um ritual de mutilação genital aceite na nossa sociedade!

Episiotomia é o corte da vagina para o bebé nascer mais rapidamente. É feita muitas vezes por rotina, e a maioria das mulheres acha que é um procedimento útil. É o único acto cirúrgico possível de fazer no nosso corpo sem o nosso consentimento. Foi introduzida na obstetrícia SEM FUNDAMENTO cientifico ! Não existe um único estudo médico que conclua que é melhor cortar que rasgar!!

A verdade é que a vagina é um símbolo sexualmente poderoso e criativo na mulher logo é vista como ameaçadora pelos homens. Se estiver cortada perde o seu poder, e mais que isso, prova-se que é defeituosa e não consegue cumprir o propósito num parto - o nascer do bebé. Todo o corpo humano é retratado pela medicina como uma máquina defeituosa. A vagina é a rainha dos defeitos! Os defensores da episiotomia de rotina afirmam que protege a parturiente pois acreditam que o corpo feminino tem um defeito - uma vagina que não se adapta à passagem do bebé! 
É uma verdadeira tentativa cultural de utilizar o nascimento para demonstrar a superioridade e controle do Masculino sobre o Feminino, da Tecnologia sobre a Natureza'. Através da única intervenção cirúrgica possível de fazer no nosso corpo sem o nosso consentimento, a vagina é mutilada pelo médico, o praticante do ritual e representante da sociedade, para ser então reconstruída culturalmente - pelo médico ;)

Mas a grande verdade é que a episiotomia é útil para a obstetrícia. Ao transformar o nascimento num procedimento cirúrgico de rotina, legitima-se a obstetrícia enquanto acto médico, usando uma das formas mais elaboradas de manipulação do corpo - a cirurgia. 




Fonte: Parir em Paz

19 janeiro, 2013

Corte do cordão umbilical...os benefícios do corte tardio

Uma palestra clara e muito explicita acerca dos enormes benefícios de esperar que o cordão umbilical pare de pulsar para o cortar, bem como sobre as inúmeras implicações sociais, económicas e para a saúde... vale a pena ver e ouvir com atenção!!!


30 janeiro, 2012

Divulgação - Workshop básico de aromaterapia para pais, bebés e crianças



Divulgo mais uma fantástica iniciativa da Doula Catarina Pardal...

As mudanças físicas e emocionais que ocorrem durante a gravidez podem causar problemas de saúde como infecções urinárias, diarreia, nausea, hipertensão, acidez no estômago, varises, dores lombares, caimbras, edemas, stress, etc. Todos estes problemas podem ser tratados com a ajuda da aromaterapia assim como as queixas mais comuns das mães e dos bébes durante os primeiros anos: recuperação do parto, episiotomias, mastites (na mãe) diarreias, cólicas, dentição, irritabilidade ( nos bebés ). 





O Workshop básico de Aromaterapia tem como objetivo mostrar o mundo maravilhoso da aromaterapia aos pais.  Através deste workshop, o participante perceberá que o sentir e inalar deixam de ser um simples ato e passam a ser um verdadeiro momento de cura, que usa o poder energético das plantas  através dos seu óleos essenciais para a manutenção e/ou restauração da saúde e bem-estar das pessoas.

Público-alvo: Profissionais da área da saúde, parteiras, doulas,massagistas, mães, pais e para os que querem conhecer mais sobre aromaterapia, seus conceitos e usos.

Programa:

- História da Aromaterapia
- Composição química dos óleos
- Formas de aplicação
- Bases vegetais
- Águas destiladas
- Propriedades e aplicações
- Aromas e a massagem
- Os aromas e a terapia
- Casos específicos 

 Horário: das 10h ás 18
Local : entre 2 a 5 famílias -Sintra  (s. João das Lampas )
Entre 5 a 8 famílias local a designar também em Sintra

Valor: 40 euros por workshop ou 60 euros pelos 2 será entregue documentação e todos os participantes levam  1 óleo feito pelos próprios para casa. O preço é por familia, os bebés são muito bem vindos!

Data: 
Sábado dia 25 de Fevereiro Aromaterapia para bebés e crianças 
Sábado dia 4 de Fevereiro aromaterapia para gravidas e recém mães


 
Mais informações :

Catarina Pardal
919267844

25 junho, 2011

Coisas importantes que o seu filho não faz enquanto vê televisão

Um guia que todos os pais devem colar no frigorifico (ou em alternativa no ecrã da televisão...)!

O tempo que as crianças passam em frente à televisão é quase sempre mal gasto, pois não lhes oferece oportunidades de desenvolvimento e crescimento (salvaguardando um ou outro programa criteriosamente selecionado, ou seja não mais de meia hora por dia). Ver televisão é uma actividade passiva e solitária, mesmo que estejam com outras crianças ao lado. E rouba-lhes tempo para outras actividades. Pense em tudo o que o seu filho não está a fazer nas horas que passa sentado em frente ao ecrã:

Não está a ser criativo
A criatividade de uma criança é ilimitada quando lhe é dada oportunidade e liberdade para se expressar. Essa expressão tem benefícios a muitos níveis, como o bem-estar emocional e o fortalecimento da auto-estima. A razão por que existem poucos adultos criativos é que a sua criatividade foi tolhida na infância por falta de liberdade para a exercitar ou por falta de oportunidade. A televisão rouba às crianças, todos os dias, oportunidades de serem criativas.
Não está a fazer perguntas
As crianças precisam de perguntar. É assim que constroem a imagem do mundo e se constroem. As perguntas são tão ou mais importantes do que as respostas. Ouça as perguntas do seu filho e responda-lhes com honestidade. Se não sabe, procure as respostas com ele.
Não está a desenvolver a linguagem
Só se desenvolve o domínio da linguagem, conversando, ouvindo histórias, lendo. Falar e ouvir são duas faces da mesma moeda que é essencial praticar para desenvolver a capacidade de comunicar que é muito mais do que saber falar ou dominar muito vocabulário.
Não está a tomar iniciativas
Vivendo num mundo em que todas as decisões são tomadas por outros e em que todo o tempo é estruturado pelos adultos, as crianças têm poucas oportunidades de desenvolver a capacidade de tomar iniciativas. Se o pouco tempo que têm realmente livre é gasto em frente à televisão, nunca terão essa capacidade.
Não está a desenvolver a motricidade fina
A coordenação entre os olhos e os dedos é fundamental em tarefas que exigem precisão como recortar, escrever, picotar, fazer trabalhos manuais. Há brincadeiras e tarefas que estimulam esta área e que podem fazer-se em casa: vestir e despir bonecas, aprender a apertar os atacadores (em vez de optar apenas por sapatos com fechos de velcro), fazer os desafios de livros de actividades próprios para a idade, decorar um bolo...
Não está a mexer-se
É conhecida a relação entre as horas de televisão e o aumento alarmante da incidência de obesidade. As crianças precisam de se mexer mais, de preferência ao ar livre. Mas dentro de casa também há alternativas: consolas que exigem movimento, fazer um jogo da macaca no corredor com fita adesiva, saltar à corda.
Não está a interagir com outras pessoas
As competências sociais são desenvolvidas na interacção. Dê oportunidades ao seu filho, fora da escola, de conviver com outras crianças. Convidar um amigo para brincar (proibido ficarem os dois a ver TV), ir ao parque infantil, à biblioteca...
Não está a desenvolver o sentido crítico
Quando os pais são selectivos em relação à programação televisiva estão a ensinar as crianças a desenvolver o seu próprio sentido crítico. Não queira ter um filho que não pensa pela sua cabeça. Mostre-lhe que devemos ter opiniões e não aceitar tudo o que nos mostram como dado adquirido. Isto é especialmente importante quando muito do tempo que passam em frente à televisão é gasto a ver publicidade.
Fonte: Iol Mãe

16 junho, 2011

Pintar o cabelo durante a gravidez aumenta risco de leucemia para o bebé

Novo estudo revela que risco de o bebé desenvolver leucemia nos dois primeiros anos de vida aumenta duas a três vezes quando a grávida pinta o cabelo.


Um estudo realizado no Brasil revelou que as tintas para pintar o cabelo aumentam o risco de leucemia nos dois primeiros anos de vida, quando usadas pela mãe durante a gravidez.

O autor do estudo, o biólogo Arnaldo Couto, afirma que o risco é duas a três vezes superior para os bebés filhos de mães que pintaram o cabelo durante os dois primeiros trimestres da gravidez, quando comparados com aqueles cujas mães não usaram esses produtos. A leucemia atinge cerca de cinco por cento das crianças até aos dois anos.

Algumas substâncias presentes nas tintas para o cabelo são comprovadamente cancerígenas, pelo que, segundo o autor do estudo, os fabricantes deveriam ser obrigados a alertar as consumidoras para os riscos, especialmente durante a gravidez.

Os resultados foram publicados no site da Escola Nacional de Saúde Pública, onde o estudo foi realizado, em parceria com o Instituto Nacional do Câncer.

Fonte: Iol Mãe

21 fevereiro, 2011

Ácido fólico na grávida pode aumentar risco de asma no filho

Estudo do Research Council da Noruega



Altos níveis de ácido fólico nas grávidas podem aumentar o desenvolvimento de asma no bebé, de acordo com um estudo financiado pelo Research Council da Noruega que adverte, contudo, para que as grávidas não deixem de tomar os suplementos, dado que ainda é muito cedo para dizer, com certeza, que existe uma relação causal directa.


Os suplementos de ácido fólico são recomendados para garantir o desenvolvimento fetal normal e sabe-se que têm um papel importante na redução do risco de espinha bífida nos recém-nascidos.

Para o estudo, investigadores liderados por Siri Eldevik Håberg compararam os níveis de ácido fólico no sangue de quase duas mil mulheres grávidas com a incidência de asma nos seus filhos aos três anos de idade. Os resultados mostraram que quanto maior era o nível de ácido fólico no sangue da mulher, maior era o risco de a criança ter asma.

Trata-se do primeiro estudo a examinar a ligação entre o nível de ácido fólico no sangue das grávidas e a ocorrência de asma nos seus filhos. Contudo, para o estudo, os investigadores também tiveram em conta uma série de outros factores, tais como o nível educacional e o índice de massa corporal (IMC) da mãe, tabagismo durante a gravidez e se a mãe também sofria de asma.

A líder da investigação alerta, no entanto, que podem existir outros factores presentes nas mulheres com altos níveis de ácido fólico que tenham impacto sobre o risco da criança desenvolver asma. "O ácido fólico é recomendado, dado ser sabido que previne defeitos no tubo neural, como a espinha bífida. Se, no momento, a nossa investigação tem implicações para as orientações sobre os suplementos de ácido fólico, isso provavelmente resolver-se-á ajustando a dose recomendada, possivelmente limitando-a a grupos específicos de mulheres", explicou a especialista em comunicado.

Estudos anteriores realizados com ratinhos levaram os investigadores noruegueses à ideia de que o ácido fólico pode conduzir a mudanças epigenéticas, e assim afectar o funcionamento dos genes. Deste modo, na próxima fase do estudo, a equipa de Håberg vai analisar os mecanismos por trás de uma possível ligação entre o ácido fólico e a asma.

Fonte: ALERT Life Sciences Computing, S.A.

27 dezembro, 2010

Divulgação - “Tudo sobre a Síndrome de Asperger”

Livro da Associação Portuguesa de Síndrome de Asperger

“Tudo sobre a Síndrome de Asperger” é título de um livro que a Associação Portuguesa de Síndrome de Asperger lançou na semana passada, sobre esta doença que afecta cerca de 40 mil crianças e jovens em Portugal, dá conta uma notícia avançada pela agência Lusa.

O livro da autoria do psicólogo clínico Tony Atwood foi baseado nos quase trinta anos de experiência directa do especialista, que afirma dar os parabéns às crianças a quem é diagnosticada a síndrome. "Isto não significa ser maluco, mau ou deficiente, mas sim pensar de maneira diferente", explicou o médico.
A Síndrome de Asperger é uma forma de autismo principalmente caracterizada pela dificuldade que as crianças sentem em socializar, inteligência normal ou acima da média, com fraca coordenação e percepção grafo-espacial e interesses restritos ou preocupações obsessivas. Os sintomas tornam-se evidentes a partir do terceiro ano de vida.
Suspeita-se que personalidades como Fernando Pessoa, Albert Einstein, Isaac Newton, Mozart, Darwin, Stanley Kubrick ou Andy Warhol tenham sofrido desta doença.


Fonte: ALERT Life Sciences Computing, S.A.

Serotonina pode ser chave para síndroma da morte súbita no bebé


Estudo da Harvard Medical School


Os níveis baixos de serotonina podem ser os responsáveis pela síndrome de morte súbita do lactente (SMSL), aponta um estudo da Harvard Medical SchoolKinney, EUA, que traz mais dados para compreender esta condição que tanto sofrimento traz às famílias.

De acordo com os cientistas, liderados por Hannah Kinney, a carência de serotonina afecta a capacidade de o bebé acordar quando a sua saúde é posta em risco por diversas causas, nomeadamente pela falta de oxigénio. A serotonina é um neurotransmissor fortemente relacionado com as funções vitais do organismo, incluindo os ciclos de sono.
Neste estudo, os investigadores verificaram que os níveis de serotonina de 35 bebés que morreram de SMSL foram 26% inferiores aos dos bebés que morreram de causas conhecidas. Nas autópsias realizadas aos bebés também foi observado que os níveis de triptofano hidroxilase – uma enzima importante para a produção de serotonina - eram 22% mais reduzidos nos bebés com a síndrome do que nas crianças morreram de causas diferentes.
De acordo com os investigadores, em comunicado enviado à imprensa, o próximo passo na investigação será o de encontrar uma maneira de identificar os bebés que sofrem desta baixa nos níveis de serotonina.

Fonte: ALERT Life Sciences Computing, S.A.

09 dezembro, 2010

Falta de leite materno pode estar ligado a tensão alta

Estudo acompanhou pessoas até aos 30 anos


Bebés alimentados com substâncias à base de laticínios apresentam, na vida adulta, uma tensão arterial mais alta do que bebés alimentados com leite materno.

O estudo britânico, publicado na revista «American Journal of Clinical Nutrition», vai ao encontro de vários outros nos quais se afirma que a substituição do leite materno pelo leite de vaca pode levar a problemas cardíacos na vida adulta.

A Academia Americana de Pediatras diz que as mães devem amamentar os filhos pelo menos até ao primeiro ano de vida, ou mais se possível. A Organização Mundial da Saúde (OMS) diz que dois anos é o prazo mínimo.

Bebés que recebem leite materno são mais saudáveis, possuem menos probabilidades de ficar obesos e podem apresentar um melhor funcionamento do cérebro, mostraram estudos. Os fabricantes de leite para crianças têm prestado atenção aos estudos científicos e tentam aproximar a fórmula dos seus produtos da composição do leite humano.

Mas, nos anos 70, essas fórmulas baseavam-se no leite de vaca, e a amamentação estava fora de moda em países como os EUA e a Grã-Bretanha.

A equipa liderada por Richard Martin, da Universidade de Bristol, acompanhou o desenvolvimento de bebés examinados entre 1972 e 1974. Agora, com cerca de 30 anos, essas pessoas podem ser divididas em dois grupos. Os que foram alimentados com a fórmula feita à base de leite de vaca ficaram mais altos, mas apresentam maior tensão arterial, descobriu a equipa de Martin.

A tensão alta pode provocar problemas cardíacos, tais como ataques no coração. Esse factor pode ter sido provocado pela alta concentração de sódio no leite de vaca, disseram os cientistas. Mas, outros factores também foram citados. «As mães da Grã-Bretanha que amamentaram contaram, provavelmente, com uma educação melhor e devem ter encorajado os seus filhos a adquirir hábitos alimentares mais saudáveis, ao contrário do que aconteceu com mães que não amamentaram».

Traduzido e adaptado por:
Paula Pedro Martins
Jornalista
MNI-Médicos Na Internet

Fonte: Alert

25 outubro, 2010

Relaxamento é a chave para um parto tranquilo e com menos dor

Especialistas recomendam que a gestante lance mão de qualquer técnica que a ajude a relaxar, como ioga, meditação ou movimentos corporaisEspecialistas recomendam que a gestante lance mão de qualquer técnica que a ajude a relaxar, como ioga, meditação ou movimentos corporais
Exercícios na gravidez podem reduzir a dor na hora "H"
Especialistas dão dicas para aliviar a dor no parto
Dor é esquecida após o nascimento do filho


Conhecida como a dor mais insuportável do mundo, a sensação dolorosa do parto pode ser minimizada se a gestante conseguir manter a mente tranquila. Na opinião de especialistas, a palavra-chave para diminuir a sensação de dor na hora de dar à luz é o relaxamento.
De acordo com o médico Alessio Calil Mathias, especialista em ginecologia, obstetrícia e reprodução humana do Hospital São Luiz, em São Paulo, a percepção da dor, de modo geral, é relativa, depende de cada pessoa. “Uma mesma queimadura pode não doer tanto para alguns como para outros. E isso está relacionado com a produção de endorfina, o hormônio do bem-estar e do prazer. Se o organismo produz mais endorfina a sensação de dor é menor. Pessoas mais tensas, estressadas, nervosas e ansiosas tendem a liberar menos endorfina e, consequentemente, terão mais dor na hora do parto”, relata o médico.
O medo contribui para o processo da dor. No livro “Correntes da Vida”, o psicoterapeuta inglês David Boadella explica o que acontece: “(...) o útero tenta fazer duas coisas antagônicas ao mesmo tempo: tenta abrir-se, sob a influência do relógio biológico que atua através do hormônio que prepara o caminho para o bebê nascer; e, simultaneamente, tenta manter-se fechado, sob a influência dos nervos simpáticos, trazidos à ação pelo medo. É como se alguém quisesse dobrar e esticar o braço ao mesmo tempo; o braço teria um espasmo, que causaria dor”.
É o conhecido ciclo vicioso da fisiologia da dor: medo-tensão-dor. Quando temos medo ficamos tensos e a tensão causa mais dor.
Para relaxar, vale de tudo, conforme a opinião de Mathias. Desde técnicas alternativas, como acupuntura, pilates, ioga, homeopatia, florais sem álcool ou até dançar, cantar e gritar. “Tudo que puder aliviar o ciclo medo-tensão-dor é útil; claro sempre com orientação de um médico e sem prejuízos para a criança”, ele pondera.
Cada pessoa tem seu jeito de relaxar e isso deve ser incentivado desde o início do parto. O mais importante é a gestante se dedicar ao que ela gosta de fazer, não importando o que seja. A saúde em ordem, física, psíquica e emocional, é mais um fator importante para o relaxamento. Por isso o obstetra costuma recomendar o início do pré-natal três meses antes de a paciente engravidar.


Conforto
Se manter a tranquilidade é o melhor antídoto contra as dores no parto, nada melhor que o ambiente doméstico e o acolhimento de pessoas queridas nesta hora. Fernanda Lopes Martins Pereira teve seu primeiro e único filho com apenas 15 anos de idade. Ela conta que não sentiu muita dor durante o trabalho de parto. Em grande parte, ela atribui isso a ter ficado em casa o maior tempo possível. “A maioria das pessoas já sente dor e vai logo para o médico. Passar esse processo em casa, no conforto do lar, me ajudou muito”, acrescenta Fernanda.
Entre as recomendações do obstetra Mathias está a de que a gestante só deve ir ao hospital com contrações em intervalos de cinco em cinco ou dez minutos a cada hora, daí a garantia é maior de que ela terá a dilatação necessária e o parto será mais tranquilo. “Assim que entra em trabalho de parto, costumo aconselhar à futura mamãe a passear no shopping, fazer algo para se distrair e que dê prazer, atuando na liberação de endorfina. O ambiente hospitalar é muito estressante, tem gente entrando para fazer o toque, outras pacientes gritando...”, pondera.
Renata Dias Gomes tem dois filhos; o segundo parto foi o menos dolorido e aconteceu no aconchego do lar, na banheira. Ela conta que “estar em casa foi uma delícia e tornou o momento mais prazeroso”. Ao lado dela, estavam o obstetra, o marido e uma doula informal, que ajudou com massagens, apoio físico e emocional. Mas vale lembrar que nem todos os médicos são favoráveis ao parto domiciliar.

Informação é fundamental
Na opinião da obstetriz Ana Cristina Duarte, uma das coordenadoras do Gama (Grupo de Apoio à Maternidade Ativa), metade das garantias para se precaver contra um parto muito dolorido está na busca de informações.
Uma gestante bem informada fica longe de intervenções e práticas perigosas, como a aplicação de ocitocina (que estimula as contrações do útero e a expulsão do bebê). Também evita ficar parada na hora do parto e o rompimento artificial da bolsa. Esses procedimentos podem trazer ainda mais dor e aumentam o risco de cesárea e fórceps. Tomar anestesia cedo demais é outro fator prejudicial.
A obstetriz pondera a necessidade de se procurar profissionais que tenham uma filosofia de atendimento que privilegie o parto normal e as ações que mudem a perspectiva da dor, para que a gestante passe a encará-la de forma positiva. Esses também são fatores que aumentam a confiança e afastam o medo e a insegurança na hora de dar à luz, de acordo com Ana Cristina.

Fonte: UOL Ciências e Saúde - Noticias

13 maio, 2010

Comer a placenta??!!!!!

Estranho!!!!????? Sim, a mim também me pareceu um bocadinho no inicio, mas pensando bem...é a fantástica capacidade de auto-regulação, auto-cuidado do nosso corpo, na sua mais pura expressão!!! Maravilhoso...



Placenta é tudo!
Por Michaela Von Schmaedel   
18 de Fevereiro de 2008
Tem gente até que defende a idéia de que comer um pedacinho dela depois do parto faz bem para a mãe e o bebê. Acredite ou não, uma coisa ninguém pode negar: ela é poderosa mesmo!
Tom Cruise causou um escândalo quando declarou que pretendia comer a placenta de sua mulher logo após o parto de sua filha. Mas a verdade é que esse ato não é tão incomum assim. Há quem concorde e quem discorde, claro. O que ninguém discute é a importância desse órgão tão especial que nutre a vida durante os nove meses da gestação.

Fora do mundo das celebridades, a designer carioca Gilda Midani provoca rebuliço quando conta suas experiências pós-parto. É que ela comeu parte de sua placenta quando nasceu seu primeiro filho, João Vicente, hoje com 23 anos, e fez o mesmo quando deu à luz a Ana, de 15. A idéia pode parecer estranha, mas a placentofagia (ato de comer a placenta depois do parto) é algo extremamente comum entre as fêmeas do mundo animal (vegetarianas ou não) e também é uma tradição que sobrevive entre algumas mulheres de diferentes países pelo mundo.

A explicação para isso é simples: acredita-se que a placenta tenha algumas substâncias, como opióides naturais, que poderiam dar uma sensação de bem-estar pós-parto e estimular a produção de leite. No entanto, a maior parte dos médicos afirma que é pouco provável que essa sensação seja melhor do que comer um bom filé de carne bovina, uma vez que a maioria das substâncias seriam destruídas no preparo ou na digestão da placenta como alimento.

Independente de comer ou não, a placenta tem uma estrutura maravilhosa, desenvolvida ao longo da evolução das espécies para prover uma perfeita troca de nutrientes e oxigênio entre a mãe e o bebê, além de fabricar uma grande quantidade de hormônios. Também produz o líquido amniótico, importantíssimo para o desenvolvimento do bebê e sua proteção. "No caso dos mamíferos, como o cão e o gato, as fêmeas consomem a própria placenta para suprir uma necessidade de nutrição, uma vez que ficam impossibilitadas temporariamente de procurar alimento. Além disso, agindo assim elas apagam possíveis rastros que permitiriam aos predadores encontrá- la indefesa com suas crias. O ser humano bem alimentado não necessita dessa ingestão, mas nada impede que a faça", diz o obstetra Abner Lobão Neto, pai de Arthur, coordenador do Pré-Natal Personalizado da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp).

De caso (bem) pensado

Gilda Midani decidiu comer a placenta depois de assistir a palestras da médica austríaca Eva Reich. Na época, ela veio ao Brasil falar sobre a importância do parto natural e do vínculo entre mãe e filho. "Foi quando explicou também tudo o que a placenta tinha de bom e os benefícios de comê-la após o nascimento pra prevenir depressão pós-parto e aumentar a produção de leite. Achei lindo e resolvi falar com meu médico, um alopata supertradicional na época, que achou graça da minha decisão. Mas eu fui em frente. Depois do parto do João, pedi um pedaço, comi e não achei nada ruim. Na verdade, tem uma textura parecida com a da uva e não tem gosto de nada", lembra. No segundo parto, Gilda foi mais preparada: levou um liquidificador pra maternidade! "Logo após o parto, pedi pra que fizessem uma vitamina com parte da placenta, laranjas e tomate, como recomendava Eva Reich", conta. Coincidência ou não, Gilda se sentiu uma fortaleza depois dos nascimentos de seus filhos. "E olha que eu tinha motivo de sobra pra ter depressão já que minha vida e meus casamentos estavam caóticos", diz.

Marília Calil Salim, obstetra do Rio de Janeiro que pertence ao grupo de Profissionais Humanizados, lembra bem da história de Gilda. "Fiz o segundo parto dela, de cócoras, e recordo que depois da filha nascer ela tomou a tal da vitamina com placenta. Achei isso muito bonito na época. Mas claro que é uma coisa bem pessoal que, para ser feita, precisa fazer total sentido pra mãe. Comparo a placenta com uma raiz, que nutre o feto durante a gestação. E, quando ela acaba, perde sua função. Então, por que não nutrir a própria mãe?", diz.

A maioria dos médicos, no entanto, não aprova a prática. E a maior parte das mulheres também não embarca nessa. "Na Ásia, região onde as mulheres cultivavam o costume de comer a placenta depois do parto, hoje o que se faz são estudos relacionados às células multipotentes desse órgão. Isso porque se acredita que elas podem se tornar uma rica alternativa diante da polêmica sobre o uso de células embrionárias nas pesquisas com células-tronco", explica José Bento de Souza, ginecologista e obstetra do Hospital Albert Einstein, de São Paulo. Agora, para alimentar ou tratar de depressão pós-parto, ele prefere outras alternativas. "Hoje dispomos de terapias muito melhores e menos aversivas para os problemas que podem ocorrer no pós-parto do que a ingestão da placenta, não é mesmo?"

Polêmicas à parte

Há quem veja nesse costume um fundo psicológico. Pode ser uma tentativa de a mãe "incorporar" o bebê. "Freud fez um trabalho chamado Totem e Tabu que fala sobre isso. O ato de comer a placenta seria uma volta aos rituais primitivos e uma tentativa de incorporar os atributos do bebê, de se sentir mais próxima dele. Como se o casal que fizesse isso quisesse regredir ao mesmo estágio do recémnascido para entender suas necessidades", explica Anne Lise Scappaticci, psicanalista e professora de terapia familiar da Unifesp.

Bom, não cabe a nós julgar se a declaração de Tom Cruise tinha apenas a intenção de causar polêmica ou se ele estava pensando mesmo em fazer um ritual para se sentir mais próximo de sua filha. Nem dá para afirmar que é certo ou errado imitar os animais e comer a placenta logo após o parto. O interessante dessa polêmica é parar para pensar e respeitar as novas - ou velhíssimas - idéias e rituais da natureza. Se pensarmos direitinho, veremos que eles são muito sábios. Afinal, temos mesmo é que venerar esse órgão ao mesmo tempo tão frágil e tão poderoso. Placenta é vida. E isso é tudo!

CONSULTORES
- Anne Lise Scappaticci, psicanalista e professora de terapia familiar da Unifesp, tel. (11) 5083-5320
- Abner Lobão Neto, obstetra coordenador do Pré-Natal ersonalizado da Unifesp-EPM, tel. (11) 5576-4000
- Fernando Barboza de Lima, ginecologista e obstetra, tel. (11) 3887-3449
- José Bento de Souza, ginecologista e obstetra do Hospital Albert Einstein, tel. (11) 3845-7902
- Marília Calil Salim, obstetra do grupo de Profissionais Humanizados, tel. (21) 2286-2134

O QUE ELA TEM DE ESPECIAL?
*Ela é uma mistura de tecido fetal com os tecidos da mãe e um enigma em termos imunológicos. No fundo é um corpo estranho dentro da mulher que protege outro corpo mais estranho ainda, o bebê. E nem por isso o sistema de defesa do organismo materno os ataca. Pelo contrário, faz tudo para preservá-los.

*No final da gestação, a placenta pesa entre 500 a 800 gramas. Tem uma espessura que vai de 1 centímetro nas bordas a 4 centímetro na parte central. Ela se forma junto com o embrião, mas só começa a apitar a partir do terceiro mês de gravidez. Aí é ela quem dá as cartas. Produz os hormônios fundamentais para manter a gestação, o líquido amniótico, filtra o sangue da mãe para fornecer nutrientes e oxigênio para o bebê e ainda impede a passagem de boa parte de substâncias que podem fazer mal a ele.

*A maioria tem o formato de um disco (outras são ovaladas ou se parecem com uma raquete) e do centro sai o cordão umbilical. Funciona como uma base de onde saem as duas membranas opacas que se sobrepõem e formam a bolsa amniótica, que é parecida com um balão e onde fica o bebê nadando em todo aquele líquido.

*O disco placentário, como os médicos o chamam, fica com a parte externa grudada na parede do útero, geralmente na mais alta ou posterior. Quando ele gruda no colo do útero, acontece o que os especialistas chamam de placenta prévia e daí o bebê não consegue nascer de parto normal pois teria de rompê-la, o que causaria uma hemorragia muito grande.

*Em aparência, ela se assemelha ao tecido renal, mas é composta por células superespecializadas que não têm nada a ver com as outras que formam nosso corpo. Do ponto de vista químico, tem mais água do que qualquer outra coisa. Mas conta também com proteína (na formação dos vasos), gordura e cálcio (principalmente em gestante hipertensas).

*Um dos principais inimigos da placenta é a hipertensão. A alta pressão sanguínea "bombardeia" o tecido placentário e há um aumento da deposição de cálcio (chegando a formar pedrinhas), o que diminui a eficiência de trocas entre mãe e bebê. Sem receber nutrientes e oxigenação nas quantidades necessárias, a criança não tem um desenvolvimento adequado. O fumo também pode causar o mesmo problema. Algumas substâncias do cigarro atuam contraindo os vasos placentários, o que também tornam menos eficientes as trocas entre mãe e filho.

*Como filtro, a placenta só consegue barrar as substâncias com moléculas grandes. Não é o caso do álcool, que acaba chegando ao bebê. Por isso, os filhos de mães dependentes ao nascer têm crise de abstinência.

 Fonte: ONG Amigas do Parto

03 abril, 2010

Está com febre? Que bom!!!

 
— Salutogênese —
febre, definida como um aumento da temperatura do corpo acima de 37,2° C (medida axilar), é um
evento que acompanha boa parte das doenças inflamatórias, especialmente as infecções e, de modo mais freqüente, na infância. Nos dois extremos da vida, temos duas tendências opostas: na infância predominam as doenças inflamatórias febris, e, na idade senil as doenças escleróticas.
A febre na criança costuma trazer angústia aos pais, que sentem uma necessidade grande de baixá-la imediatamente, temendo possíveis conseqüências maléficas aos seus filhos. Isso está muito mais baseado em desinformação do que propriamente em conhecimento científico.
Quando entendemos a febre de um ponto de vista mais ampliado, nossa visão se modifica e também nossas atitudes diante desse fato. A febre sempre existiu, acompanhando diversas doenças, como mecanismo de defesa do organismo. Com o aumento da temperatura corpórea, nosso sistema imunológico tem a possibilidade de agir mais rápida e eficazmente.
A produção e a ativação de diversas substâncias e células de defesa
aumentam na febre, o que facilita a resolução da inflamação. Sabe-se, de longa data, que durante a febre o organismo humano consegue produzir mais anticorpos contra vírus e bactérias. O aumento de apenas 1º C na temperatura corpórea consegue diminuir duas vezes a multiplicação viral. No caso do resfriado, por exemplo, o vírus se reproduz muito bem a 35º C; já a 38º se reproduz pouco, e aos 40º não se reproduz. Portanto, o melhor remédio para o resfriado é a febre! E o pior remédio é o resfriamento – que pode acontecer após o uso de diversos antitérmicos.
Durante nosso desenvolvimento, passamos por crises que precedem períodos de mudanças. Assim é por volta dos 21 anos, quando buscamos nossa verdadeira identidade no mundo, ou dos 28 anos, quando nos questionamos profundamente acerca de nossos reais talentos. Na infância, de 0 a 7 anos de idade, o correspondente a essas “crises biográficas” são as doenças febris. O calor traz a possibilidade daquilo que nos é mais individual, chamado na Medicina Antroposófica de organização do Eu, de intervir na constituição orgânica.