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26 fevereiro, 2014

Workshop de Yoga para Mamãs/Papás e Bebés (2 aos 12 meses)













Um workshop que pretende ser um momento de entrega e de partilha exclusiva entre mãe/pai e bebé, com todos os benefícios reconhecidos do yoga.



Para quem: Bebés dos 2 aos 12 meses (ou até aquisição da marcha) acompanhados da mãe/pai ou outro adulto significativo
Quando: 8 de Março
Hora: 15h30
Local: Espaço Encolar/ Aldeia de Joanes
O que trazer: Roupa confortável para mãe/pai e bebé, mantinha ou fralda de pano para colocar em cima do tapete de yoga e brinquedo favorito do bebé.
Comparticipação: 8€ (mãe/pai + bebé)

O Yoga para bebés consiste num conjunto diversificado de suaves práticas interactivas entre o bebé e a mãe, para melhorar o bem-estar e desenvolvimento da criança desde o nascimento até o seu terceiro ano.

Em resposta às necessidades dos bebés, inclui um conjunto de práticas diversificadas, que convergem para a essência do Yoga.
Facilita o Prazer e bem-estar mútuo de pais e bebés, proporcionando momentos únicos de alegria aliados aos benefícios de saúde, característicos destas práticas de harmonização.

O yoga para bebés ajuda a construir a base para o desenvolvimento de cada bebé num individuo confiante, independente, motivado, bondoso, emocionalmente equilibrado e saudável. Estabelecer desde o inicio uma relação positiva e afectuosa será uma experiência muito positiva tanto para os pais como para os bebés. É importante criar o espaço onde a família possa descontrair e divertir-se, longe das pressões e stress do dia a dia.

Em suma, o yoga para bebés inclui os seguintes benefícios

Para o bebé:
- Melhora a digestão
- Alivia a obstipação e as cólicas
- Ajuda a acalmar os bebés e melhora o sono
- Fortalece fisicamente o corpo: melhora a circulação sanguínea, desintoxica, tonifica os músculos, aumenta a flexibilidade, o alinhamento e força da coluna e das articulações
- A estimulação táctil contribui para o desenvolvimento do cérebro e o sistema nervoso
- Ajuda a equilibrar e a criar uma harmonia entre os diferentes sistemas do corpo
- Promove uma maior utilização de movimentos voluntários em vez de movimentos reflexos
- Estimula os sentidos
- Aumenta a ligação e a comunicação entre os pais e o bebé
- Celebra a individualidade de cada bebé
- É divertido!

Para a mãe/pai:
- Melhora a ligação e a comunicação com o bebé
- A mãe sente-se com mais segurança em relação à forma como trata e compreende as necessidades do bebé
- Promove o desenvolvimento de pensamentos positivos de auto-confiança em relação à capacidade para cuidar do bebé
- Ajuda a mãe a ultrapassar um parto difícil ou depressão pós-parto
- Permite libertar a tensão, a mãe fica mais descontraída e mais calma
- Tem benefícios físicos, com uma recuperação mais rápida
- Permite fazer novos amigos e trocar experiências com outras mães
- A mãe sente-se mais energética e com mais capacidades
- É divertido!

25 outubro, 2013

Divulgação - Colares para grávidas

Um miminho merecido para mamãs e bebés... e quem sabe uma doce prenda de Natal que está mesmo "à porta"...

A Bola mexicana é uma “bola cantante”, inicialmente usada por mulheres grávidas no México que aprenderam, através de gerações de maternidade, que o som suave da Bola mexicana contra a barriga tinha um efeito calmante sobre os bebés, antes e após o nascimento.

Ao usar a Bola mexicana sobre a barriga durante a gravidez, o bebé acalma-se e aprende a reconhecer o som como símbolo de tranquilidade e segurança. Assim, após o nascimento, sempre que usar a sua Bola mexicana, ao ouvir o som produzido por esta, o seu bebé saberá que, não só a sua mãe se encontra por perto, como não há porque ter medo, sentindo-se reconfortado e seguro.

Como é que a Bola mexicana funciona?

A partir de 18/20 semanas de gravidez, o bebé já consegue ouvir sons através da barriga da mãe. A Bola mexicana é usada num fio longo, ficando sobre a barriga, onde o bebé se encontra. A melodia calmante que a Bola mexicana produz, enquanto a mãe cumpre as suas tarefas diárias tem um efeito relaxante sobre o bebé.
Quando o bebé nasce, o mesmo som produzido pela bola, e o qual o bebé veio a ouvir durante o seu desenvolvimento, traz-lhe conforto e familiaridade.

A bola mexicana também pode servir para o bebé brincar enquanto se alimenta, transmitindo-lhe conforto e segurança.





29 novembro, 2010

Os nossos antepassados ancestrais educavam melhor os filhos

A evolução tecnológica não trouxe melhorias à forma de educarmos as crianças. Pelo contrário. Nas sociedades humanas do Neolítico, as práticas educativas criavam adultos com melhor saúde mental e mais empatia pelo outro.


Os pais de hoje passam menos tempo com as suas crianças do que na Idade do Gelo. Darcia Narvaez, psicóloga americana da Universidade de Notre Dame, Indiana, comparou os métodos educativos de pais com filhos de três anos usados na actualidade com as práticas de sociedades humanas muito antigas. E concluiu que não estamos a educar melhor.

As práticas actuais estão muito longe das práticas do passado e os pais têm hoje mais dificuldade em assegurar bem-estar e transmitir valores morais. Por isso, as crianças têm mais problemas de saúde mental

Ao contrário do que acontece hoje, as mães respondiam prontamente ao choro do bebé e amamentavam os filhos até aos cinco anos. Esta proximidade mantém o bebé calmo nos anos decisivos de formação da personalidade.

Nas comunidades humanas antigas, os bebés e crianças mais novas tinham muito mais tempo de contacto físico com as mães e não havia maus tratos como forma de educar.

As crianças hoje não recebem o alimento emociaonal necessário, nos primeiros anos, e tendem por isso a ser mais centradas em si próprias e ansioasas, faltando-lhes a empatia e compaixão pelos os outros, características das crianças que crescem em famílias mais disponíveis e atentas às suas necessidades.

Hoje, os bebés passam muito tempo em utensílios de puericultura modernos que os afastam das mães, como os carros de passeio ou as cadeiras de carro e de mesa. Por outro lado, apenas 15 por cento das mães amamenta até aos 12 meses. As famílias numerosas são raras e a brincadeira livre é uma realidade que desde os anos 70 tende a ser cada vez mais rara.

O que se perdeu

Práticas que deixámos para trás e que fazem falta para criar adultos mais saudáveis e seguros:
Muito contacto físico e resposta pronta ao choro do bebé. Hoje fala-se nos perigos de mimar demasiado, na vantagem de deixar o bebé chorar, e procura-se que o bebé se habitue a estar desde cedo sozinho no seu quarto. (Para muitas culturas que mantêm costumes ancestrais a ideia de uma cama de grades é considerada uma violência)
Amamentação até aos dois a cinco anos
Vários adultos prestadores de cuidados à criança, família e pessoas próximas do pai e da mãe
Brincadeira livre com amigos de todas as idades
Parto natural, com toda a explosão hormonal que se segue e que proporciona uma vinculação forte e muita energia para cuidar do bebé

Fonte: IOL Mãe

20 novembro, 2010

Interação mãe-filho

Algumas pessoas pensam que os bebês não aprendem muito no primeiro ano de vida. Esse pensamento é errado e saiba que, em nenhuma outra fase da vida, o desenvolvimento neurológico é intenso como nessa fase. Para que esse aprendizado ocorra, é preciso que a mãe relacione e interaja com o pequeno. É o pegar, tocar, acariciar, aninhar, olhar e brincar que se refletirá no desenvolvimento do bebê.
Segundo uma pesquisa realizada no Canadá pelas Universidades de Montreal e de Minnesota, 80 mães e bebês foram estudados e, como resultado, a interação ajuda a desenvolver as funções cognitivas. É através da relação, da conversa e da brincadeira que a memória, organização de pensamento e estratégias são treinadas.
É real que a criança precisa de atenção que vai além dos cuidados diários de dar banho ou amamentar, por exemplo. Os pequenos precisam ser supridos de carinho e contato, através de uma brincadeira e música. Para isso, é preciso estar presente.
Outra pesquisa foi divulgada pela publicação científica Journal of Epidemiology and Community Health. Ela foi feita com 482 moradores em Rhode Island (EUA), que foram avaliados quando crianças e na vida adulta após 30 anos. Observou-se que o carinho, abraços e beijos tiveram grandes reflexos na fase adulta naqueles que receberam essa atenção através da interação entre mãe e bebê. Eram menos estressados, menos ansiosos, sabiam lidar melhor com as situações de estresse e tinham mais saúde emocional que os outros que não receberam essa interação.
Ainda sobre a pesquisa, os resultados indicaram que o vínculo também foi um recurso que auxiliou nas interações sociais e na vida de maneira geral.
É só deixar o "instinto materno", algo natural nos mamíferos, tomar conta da maternidade. Afinal é natural "ser mãe". Deixe ser levada pelo impulso, atrase um pouquinho a hora do jantar, pegue seu filho no colo e se entregue.
Por Denise Gurge
Publicado no Guia da Semana: http://www.guiadasemana.com.br/Sao_Paulo/Filhos/Noticia/Interacao_mae_filho.aspx?id=68965