Música mágica que nos leva ao mais fundo da nossa alma...tudo o que sinto em mim neste momento!!
"Tudo está no meu interior para que escolha o melhor.
Amo todo o meu passado com tudo o que passou.
Amo o que tenho agora, amo tudo o que sou.
Tenho o que necessito para me sentir feliz.
Ainda que por vezes o esqueça, tudo está dentro de mim."
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01 dezembro, 2012
14 dezembro, 2010
Parto natural é seguro após cesariana
Recomendação de especialistas norte-americanos
Ter um parto vaginal depois de o último ter sido por cesariana é perfeitamente seguro e as mulheres deveriam ter essa opção, recomenda um painel de especialistas norte-americanos do National Institutes of Health (NIH).
"A ideia errada de que dar à luz por parto vaginal depois de uma cesariana não é aconselhável e o crescente número destas intervenções cirúrgicas nos últimos 15 anos levariam a crer que a repetição de uma cesariana seria preferível ao trabalho de parto", considerou, em comunicado enviado à imprensa, F. Gary Cunningham, presidente do painel de especialistas dos NIH e director do serviço de obstetrícia e ginecologia do Centro Médico Southwestern, da University of Texas, em Dallas, EUA.
Contudo, o especialista considera que as provas disponíveis sugerem um panorama muito diferente: “vale a pena considerar o trabalho de parto e ele até pode ser o indicado para muitas mulheres” cujo último parto tenha sido por cesariana.
Os especialistas citaram uma "rigorosa investigação" que demonstrou que a tentativa de ter um parto natural é bem sucedida em 75% dos casos e que as mulheres são menos propensas a morrer se lhes for permitido fazer trabalho de parto natural, mesmo que terminem por dar à luz por cesariana.
Alguns médicos temem que as incisões da primeira cesariana se abram durante a pressão das contracções, pondo em risco a mãe e o bebé. Contudo, referem os especialistas dos NIH, vários estudos indicam que a taxa de ruptura é inferior a 1%.
O Colégio de Obstetrícia e Ginecologia dos EUA não recomenda o parto vaginal a mulheres que tenham sido submetidas a três ou mais cesarianas.
A taxa de cesarianas tem aumentado nos países ocidentais. Portugal, por exemplo, é o segundo país da União Europeia com maior taxa de cesarianas. Em 2009, 35,3% dos nascimentos no país ocorreram através desta cirurgia.
Fonte: ALERT Life Sciences Computing, S.A.
Ter um parto vaginal depois de o último ter sido por cesariana é perfeitamente seguro e as mulheres deveriam ter essa opção, recomenda um painel de especialistas norte-americanos do National Institutes of Health (NIH).
"A ideia errada de que dar à luz por parto vaginal depois de uma cesariana não é aconselhável e o crescente número destas intervenções cirúrgicas nos últimos 15 anos levariam a crer que a repetição de uma cesariana seria preferível ao trabalho de parto", considerou, em comunicado enviado à imprensa, F. Gary Cunningham, presidente do painel de especialistas dos NIH e director do serviço de obstetrícia e ginecologia do Centro Médico Southwestern, da University of Texas, em Dallas, EUA.
Contudo, o especialista considera que as provas disponíveis sugerem um panorama muito diferente: “vale a pena considerar o trabalho de parto e ele até pode ser o indicado para muitas mulheres” cujo último parto tenha sido por cesariana.
Os especialistas citaram uma "rigorosa investigação" que demonstrou que a tentativa de ter um parto natural é bem sucedida em 75% dos casos e que as mulheres são menos propensas a morrer se lhes for permitido fazer trabalho de parto natural, mesmo que terminem por dar à luz por cesariana.
Alguns médicos temem que as incisões da primeira cesariana se abram durante a pressão das contracções, pondo em risco a mãe e o bebé. Contudo, referem os especialistas dos NIH, vários estudos indicam que a taxa de ruptura é inferior a 1%.
O Colégio de Obstetrícia e Ginecologia dos EUA não recomenda o parto vaginal a mulheres que tenham sido submetidas a três ou mais cesarianas.
A taxa de cesarianas tem aumentado nos países ocidentais. Portugal, por exemplo, é o segundo país da União Europeia com maior taxa de cesarianas. Em 2009, 35,3% dos nascimentos no país ocorreram através desta cirurgia.
Fonte: ALERT Life Sciences Computing, S.A.
01 abril, 2010
Parto em casa após cesariana ... a realidade e os mitos
Neste artigo da Midwifery Today Amy Haas assume a difícil tarefa de aplicar os estudos disponíveis sobre VBAC ao domínio da parto domiciliar para dar uma ideia geral sobre a sua segurança. Não há estudos disponíveis sobre parto domiciliar após cesariana (HBAC). É tão seguro como VBAC hospitalar? Que elementos o tornam arriscado?
Homebirth after Cesarean: The Myth and the Reality
Homebirth after Cesarean: The Myth and the Reality
28 março, 2010
Parto vaginal depois de cesariana
Mais um estudo que prova que as mulheres que tiveram uma cesariana, podem, devem e têm direito a ter um parto vaginal!!
Não tem riscos acrescidos de ruptura uterina. Mesmo para quem já fez três cesarianas.
O potencial risco de ruptura uterina leva a que as mulheres que já tiveram um parto por cesariana sejam ainda aconselhadas a fazer nova cesariana em gravidezes posteriores.
Nos últimos anos, essa prática foi-se alterando. Em 2004, um estudo em larga escala revelou que o risco de ruptura era para mulheres com cesariana prévia de 0,7 por cento.
Um novo estudo sugere agora que esse risco é ainda inferior, não sendo, por isso, significativo. Assim sendo, os investigadores afirmam que é seguro para grávidas com cesariana ou cesarianas anteriores, optar pelo parto vaginal. Mulheres já com três cesarianas na história médica não mostraram riscos acrescidos ao optarem por um parto vaginal.
O estudo fez uma revisão dos registos de 25 mil mulheres, com cesarianas anteriores, que deram à luz em 17 hospitais americanos. 860 destas grávidas já tinham sido submetidas a três cesarianas anteriormente; destas, 89 mulheres tentaram o parto vaginal, enquanto 771 marcaram nova cirurgia para retirar o bebé.
Não houve registo de rupturas uterinas em nenhum dos grupos. As 89 mulheres que optaram pelo parto vaginal após três cesarianas não revelaram também maior incidência de outras lesões, nomeadamente ao nível do aparelho urinário ou lacerações da artéria uterina (outras complicações tradicionalmente associadas a partos vaginais após cesarianas).
As probabilidades de conseguir o parto vaginal revelaram-se semelhantes, fosse qual fosse o número de cesarianas anteriores. 13600 mulheres com uma ou duas cirurgias no «currículo» optaram pelo parto vaginal - 75 por cento conseguiu-o. No gurupo das que já tinham passado por três cesarianas a percentagem foi até supeiror: 80 por cento. Todas elas tinham tido incisão transversal baixa - o que diminui os riscos de ruptura uterina, em relação à incisão vertical antigamente usada.
Outro ponto a referir é que se houve também um parto vaginal anterior, as probabilidades de sucesso na opção pelo parto vaginal são ainda superiores.
Os resultados do estudo foram publicados no British Journal of Obstetrics and Gynaecology (BJOG).
Fonte:Maternidade Natural
27 fevereiro, 2010
Parto Vaginal Após Cesariana - VBAC
Mães que têm os seus filhos por cesariana, sem que esta tenha sido a sua opção, sofrem traumas profundos entre os quais o sentimento de que são menos ou piores mães...evitar cesarianas desnecessárias é possível, devolver à mulher o poder de sentir o seu corpo é um dever...
26 fevereiro, 2010
Parto vaginal depois de cesariana
O potencial risco de ruptura uterina leva a que as mulheres que já tiveram um parto por cesariana sejam ainda aconselhadas a fazer nova cesariana em gravidezes posteriores.
Nos últimos anos, essa prática foi-se alterando. Em 2004, um estudo em larga escala revelou que o risco de ruptura era para mulheres com cesariana prévia de 0,7 por cento.
Um novo estudo sugere agora que esse risco é ainda inferior, não sendo, por isso, significativo. Assim sendo, os investigadores afirmam que é seguro para grávidas com cesariana ou cesarianas anteriores, optar pelo parto vaginal. Mulheres já com três cesarianas na história médica não mostraram riscos acrescidos ao optarem por um parto vaginal.
O estudo fez uma revisão dos registos de 25 mil mulheres, com cesarianas anteriores, que deram à luz em 17 hospitais americanos. 860 destas grávidas já tinham sido submetidas a três cesarianas anteriormente; destas, 89 mulheres tentaram o parto vaginal, enquanto 771 marcaram nova cirurgia para retirar o bebé.
Não houve registo de rupturas uterinas em nenhum dos grupos. As 89 mulheres que optaram pelo parto vaginal após três cesarianas não revelaram também maior incidência de outras lesões, nomeadamente ao nível do aparelho urinário ou lacerações da artéria uterina (outras complicações tradicionalmente associadas a partos vaginais após cesarianas).
As probabilidades de conseguir o parto vaginal revelaram-se semelhantes, fosse qual fosse o número de cesarianas anteriores. 13600 mulheres com uma ou duas cirurgias no «currículo» optaram pelo parto vaginal - 75 por cento conseguiu-o. No grupo das que já tinham passado por três cesarianas a percentagem foi até superior: 80 por cento. Todas elas tinham tido incisão transversal baixa - o que diminui os riscos de ruptura uterina, em relação à incisão vertical antigamente usada.
Outro ponto a referir é que se houve também um parto vaginal anterior, as probabilidades de sucesso na opção pelo parto vaginal são ainda superiores.
Os resultados do estudo foram publicados no British Journal of Obstetrics and Gynaecology (BJOG).
Nos últimos anos, essa prática foi-se alterando. Em 2004, um estudo em larga escala revelou que o risco de ruptura era para mulheres com cesariana prévia de 0,7 por cento.
Um novo estudo sugere agora que esse risco é ainda inferior, não sendo, por isso, significativo. Assim sendo, os investigadores afirmam que é seguro para grávidas com cesariana ou cesarianas anteriores, optar pelo parto vaginal. Mulheres já com três cesarianas na história médica não mostraram riscos acrescidos ao optarem por um parto vaginal.
O estudo fez uma revisão dos registos de 25 mil mulheres, com cesarianas anteriores, que deram à luz em 17 hospitais americanos. 860 destas grávidas já tinham sido submetidas a três cesarianas anteriormente; destas, 89 mulheres tentaram o parto vaginal, enquanto 771 marcaram nova cirurgia para retirar o bebé.
Não houve registo de rupturas uterinas em nenhum dos grupos. As 89 mulheres que optaram pelo parto vaginal após três cesarianas não revelaram também maior incidência de outras lesões, nomeadamente ao nível do aparelho urinário ou lacerações da artéria uterina (outras complicações tradicionalmente associadas a partos vaginais após cesarianas).
As probabilidades de conseguir o parto vaginal revelaram-se semelhantes, fosse qual fosse o número de cesarianas anteriores. 13600 mulheres com uma ou duas cirurgias no «currículo» optaram pelo parto vaginal - 75 por cento conseguiu-o. No grupo das que já tinham passado por três cesarianas a percentagem foi até superior: 80 por cento. Todas elas tinham tido incisão transversal baixa - o que diminui os riscos de ruptura uterina, em relação à incisão vertical antigamente usada.
Outro ponto a referir é que se houve também um parto vaginal anterior, as probabilidades de sucesso na opção pelo parto vaginal são ainda superiores.
Os resultados do estudo foram publicados no British Journal of Obstetrics and Gynaecology (BJOG).
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